terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Chips de silício atrasam evolução de games.

De acordo com um projeto científico que está sendo construído por especialistas da Universidade de Glasgow, na Escócia, e a Corporação de Pesquisa de Semicondutores dos Estados Unidos, chips de computador baseados em silício têm chegado ao auge de sua performance e velocidade e agora estão atrasando criadores de games, de acordo com a Monsters & Critics.

Mais especificamente, a equipe de especialistas internacionais está trabalhando em avanços tecnológicos que possibilitarão o desenvolvimento de jogos inovadores e que quebrarão barreiras, com realismo e complexidade nunca vistos.

O projeto, que custa 1,2 milhão de libras esterlinas, cerca de R$ 4,26 milhões, é apoiado pelo Conselho de Pesquisas em Ciências Físicas e poderia dar acesso a tecnologias inovadoras a desenvolvedores em torno de 2011.

"Muitos jogos de computador ainda parecem irreais e achatados", disse o professor Iain Thayne, pesquisador chefe do projeto, para o Yorkshire Post. "O que gamers querem é que produtoras criem games que o façam sentir como parte de um mundo sintetizado."

Thayne ainda disse que a tecnologia atual instalado em computadores pessoais e videogames "está segurando este desenvolvimento". De acordo com o professor, um crescimento na potência dos chips de videogames traria "uma nova geração de consoles".

Também se acredita que tais avanços tecnológicos poderiam levar a baterias melhores para telefones celulares, câmeras digitais e diversos outros aparelhos portáteis.

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